O empreendorismo
continua em franca expansão no Brasil. A ascensão da classe C tem
influenciado diretamente o crescimento da economia no país, fazendo com
que muitos deixem de procurar empregos formais, para se arriscar em novos negócios.
Um dos setores em que o micro empreendorismo de forma geral, têm
despontado com um dos mais crescentes é o setor de comércio, com 39% de
participação entre todos os outros setores pesquisados. Segundo dados
levantados pelo Sebrae, o perfil dos microempreendedores está focado no comércio de roupas e acessórios com 43% trabalhando em casa ou na própria residência.
A penetração da internet, têm sido grande facilitadora no acesso a informação para esse novo perfil de negócios.
Muitos microempreendedores já começam a venda na maior parte das vezes, pela internet, antes
mesmo de pensar em abrir uma loja física. O custo operacional é menor e a
possibilidade de trabalhar em casa têm atraído muitos negociadores de
plantão.
Entrar no comércio eletrônico, apesar de uma possibilidade inicial de
investimento menor, não é só uma tarefa operacional, exige-se desse
microempreendededor uma flexibilidade para pensar em novas ações que
irão colaborar diretamente com o sucesso do projeto.
Em um cenário cada vez mais competitivo, sobrevive aquele que se
diferenciar. Planejar ações de marketing é pensar como a empresa irá
vender seu peixe, ou seja, como convencer o cliente a comprar na loja.
"...Não é só abrir uma loja virtual e acreditar que ela venderá
sozinha. É necessário investir em ações de marketing para que o projeto
possa prosperar..." respondeu Fernanda Nogueira da empresa Prosa Interativa, especializada em marketing de conteúdo.
Questionada sobre qual a vantagem de investir em mídias sociais,
Fernanda Nogueira respondeu que elas representam uma possibilidade real
de atingir o público alvo, com um custo muito menor que a realização de
um comercial de televisão, por exemplo. A vantagem desse trabalho para
as microempresas é a construção da marca além de ser um dos principais
canais de comunicação que o cliente procura quando tem algum problema.
Para o microempreendedor isso significa redução de custos se comparamos
com o atendimento telefônico tradicional, já que na rede social tudo é
muito dinâmico.
Um projeto de gerencimento de uma fanpage no facebook, por exemplo,
pode envolver a criação da página, logotipo, geração de conteúdo,
resposta de usuários, acompanhamento, criação de promoções,
monitoramento e elaboração de relatórios. Esses procedimentos serão
fundamentais para o sucesso da estratégia do microempreendedor que pode
decidir pela terceirização do serviço ou pela gestão interna das suas
redes sociais.
Um estudo realizado pelo Observador Cetelem Brasil
em parceria com o Instituto Ipsos-Public Affairs, revelou que 53% dos
entrevistados querem comprar produtos por meio de sua página pessoal na
internet, sem precisar ir a loja.
Nesse mesmo levantamento, a iniciativa mais valorizada pelos
consumidores foi o uso do frete grátis, com 58% dos entrevistados.
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